Mais uma vez o campo público de televisão, através de suas entidades representativas, se organiza em torno de um grande fórum de debates. Desta vez, o II Fórum Nacional de TVs Públicas convocado pelas entidades do setor será uma Instância Oficial da Conferência Nacional de Comunicação, que o governo programa para dezembro próximo. Abepec (Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais), ABTU (Associação Brasileira de Televisão Universitária), ASTRAL (Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas) e ABCcom (Associação Brasileira de Canais Comunitários) se unem para um amplo debate das questões urgentes do setor. Estas quatro entidades reúnem hoje cerca de 3300 emissoras e retransmissoras em todo o território nacional, operando abertamente ou no cabo. O II Fórum Nacional de TVs Públicas acontece em maio e a próxima etapa de discussão será nos dias 26 e 27 de março, com debates em Brasília. Desta vez, não é governo que propõe a discussão, mas todo o campo público representado por suas entidades vêm a público clamar por uma análise profunda dos rumos do setor. O debate que culminou no I Fórum Nacional de TVs Públicas, em maio de 2007, foi resultado de um processo de discussão envolvendo toda a sociedade, liderado pelo governo federal, que resultou na Carta de Brasília, documento com os princípios básicos que devem nortear uma televisão pública, e guia do texto que instituiu a TV Brasil. A grande questão em pauta é a regulamentação legal destas emissoras. Vale lembrar que a Lei 11.652, de 7 de abril de 2008, que criou a EBC, Empresa Brasil de Comunicações, leia-se TV Brasil, embora contenha parâmetros de definição dos princípios que devem reger uma televisão pública até então inéditos no âmbito jurídico brasileiro, apenas regulamenta a emissora federal operada pela União, deixando todas as demais no limbo de uma regulamentação específica. Já as emissoras que operam no cabo, principalmente as universitárias e comunitárias, começaram a operar com a Lei 8.977, de janeiro de 1995, batizada de Lei do Cabo, porém restritas a uma pequena parcela da população que pode pagar pelos serviços das operadoras de meios físicos. Estas emissoras buscam o maior alcance e querem ser abertas. Com o Sistema Brasileiro de TV Digital - SBTVD, resultado dos decretos 4.901, de 2003 e, posteriormente, o 5.820, de 2006, estende-se para o sinal aberto digital as prerrogativas dos canais de acesso público, ao prever os canais da cidadania, da educação, da cultura, dos poderes constituídos. Porém esta questão ainda não está devidamente regulamentada, apesar de prevista nos textos citados. Outros pontos da pauta do II Fórum Nacional de TVs Públicas são: o financiamento das emissoras, a implantação e as transformações acarretadas pela chegada da TV digital, as questões ligadas à programação - suas características, modos de produção, multiprogramação, regionalização, novos conteúdos voltados às novas plataformas e, principalmente, seus parâmetros de aferição de audiência. São questões polêmicas que necessitam de uma discussão urgente, calcada nas bases de um grande grupo de emissoras com finalidades semelhantes e não comerciais.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
REDE COMUNITÁRIA NO II FÓRUM NACIONAL DE TVs PÚBLICAS
Mais uma vez o campo público de televisão, através de suas entidades representativas, se organiza em torno de um grande fórum de debates. Desta vez, o II Fórum Nacional de TVs Públicas convocado pelas entidades do setor será uma Instância Oficial da Conferência Nacional de Comunicação, que o governo programa para dezembro próximo. Abepec (Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais), ABTU (Associação Brasileira de Televisão Universitária), ASTRAL (Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas) e ABCcom (Associação Brasileira de Canais Comunitários) se unem para um amplo debate das questões urgentes do setor. Estas quatro entidades reúnem hoje cerca de 3300 emissoras e retransmissoras em todo o território nacional, operando abertamente ou no cabo. O II Fórum Nacional de TVs Públicas acontece em maio e a próxima etapa de discussão será nos dias 26 e 27 de março, com debates em Brasília. Desta vez, não é governo que propõe a discussão, mas todo o campo público representado por suas entidades vêm a público clamar por uma análise profunda dos rumos do setor. O debate que culminou no I Fórum Nacional de TVs Públicas, em maio de 2007, foi resultado de um processo de discussão envolvendo toda a sociedade, liderado pelo governo federal, que resultou na Carta de Brasília, documento com os princípios básicos que devem nortear uma televisão pública, e guia do texto que instituiu a TV Brasil. A grande questão em pauta é a regulamentação legal destas emissoras. Vale lembrar que a Lei 11.652, de 7 de abril de 2008, que criou a EBC, Empresa Brasil de Comunicações, leia-se TV Brasil, embora contenha parâmetros de definição dos princípios que devem reger uma televisão pública até então inéditos no âmbito jurídico brasileiro, apenas regulamenta a emissora federal operada pela União, deixando todas as demais no limbo de uma regulamentação específica. Já as emissoras que operam no cabo, principalmente as universitárias e comunitárias, começaram a operar com a Lei 8.977, de janeiro de 1995, batizada de Lei do Cabo, porém restritas a uma pequena parcela da população que pode pagar pelos serviços das operadoras de meios físicos. Estas emissoras buscam o maior alcance e querem ser abertas. Com o Sistema Brasileiro de TV Digital - SBTVD, resultado dos decretos 4.901, de 2003 e, posteriormente, o 5.820, de 2006, estende-se para o sinal aberto digital as prerrogativas dos canais de acesso público, ao prever os canais da cidadania, da educação, da cultura, dos poderes constituídos. Porém esta questão ainda não está devidamente regulamentada, apesar de prevista nos textos citados. Outros pontos da pauta do II Fórum Nacional de TVs Públicas são: o financiamento das emissoras, a implantação e as transformações acarretadas pela chegada da TV digital, as questões ligadas à programação - suas características, modos de produção, multiprogramação, regionalização, novos conteúdos voltados às novas plataformas e, principalmente, seus parâmetros de aferição de audiência. São questões polêmicas que necessitam de uma discussão urgente, calcada nas bases de um grande grupo de emissoras com finalidades semelhantes e não comerciais.
O BOI MIMOSO DA FAMÍLIA MARANHÃO VAI SER BATIZADO NESTE SÃO JOÃO EM ANÁPOLIS-GO
denevinho@bb.com.br para RedeCCom-Rede Comunitária de Comunicação <redeccom@gmail.com>
data1 de junho de 2009 12:14 assunto Re: O BOI MIMOSO DA FAMÍLIA MARANHÃO VAI SER BATIZADO NESTE SÃO JOÃO EM ANÁPOLIS-GO
Responder
E aí, pessoal da RedeCCom, vamos ativar as oficinas wiki em parceria com a seção brasiliense da wikimedia brasil? Cada dia aparece uma novidade! agoraé uma wiki de pescadores amadores. Olha aí:http://wikipesca.com.br/wiki/index.php?title=P%C3%A1gina_principal
A Rede CCom pode administrar por exemplo uma wiki sobre manifestaçõesculturais populares. Seria uma troca de conhecimentos sobre asmanifestações, onde cada um relataria a da sua comunidade. E esse é apenas um exemplo. Outras Idéias é que não vão faltar.
Elba Ramalho no Açougue Cultural T-Bone
Mais informações acesse: http://www.t-bone.org.br/
Contato: comunicacaot-bone@uol.com.br
Telefones: (61)3963-2069/ (61)3963-2070
9ª MOSTRA TAGUATINGA – FESTIVAL DE CINEMA E VÍDEO - Inscrições Abertas
A 9ª MOSTRA TAGUATINGA, será realizada de 11 a 16 de agosto de 2009. (terça a domingo) no centro cultural do teatro da praça em taguatinga.
PRAZO DAS INSCRIÇÕES – ATÉ O DIA 12 DE JUNHO DE 2009.
O candidato deverá remeter a ficha de inscrição, completamente preenchida e uma fita minidv ou um dvd com capa, acompanhadas de fotos em papel, disquete ou cd. as cópias dos trabalhos selecionados deverão estar no escritório da mostra até o dia 12 de junho de 2009. podem participar da mostra filmes realizados em 16mm, 35mm, beta sp, dvd ou qualquer outro suporte de produção de imagems.
Todos os filmes selecionados estarão concorrendo aos troféus criados pelo artista plástico Omar Franco:
• troféu lobsomem (animação) • troféu do cabra (documentário) • troféu cinema de invenção • troféu ganga bruta (ficção) • troféu fala, brasília (melhor realização do df) • troféu voto popular • troféu desafio universitário
OS TRABALHOS DEVERÃO SER ENVIADOS PARA:
9ª MOSTRA TAGUATINGA – FESTIVAL DE CINEMA E VÍDEO ASSOCIAÇÃO CULTURAL FAISCA FÓRUM DE AÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL, CULTURAL E AUDIOVISUAL SDS – CONIC – EDF. MIGUEL BADYA SALA 410 BRASÍLIA – DF CEP-70394-901
61 – 8433.3282
quinta-feira, 21 de maio de 2009
MANA MANÍ NA RedeCCom
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